Quem é Santo Amaro?
O bairro de migrantes nordestinos, que tem cara de centro histórico, é ponto de encontro de diversas manifestações culturais da zona sul, que acontecem nas antigas casas de cultura e nas coloridas bibliotecas. Sempre valorizando a cultura, seja ela popular, de rua, de periferia, de entrenimento e até mesmo de conhecimento; promovendo os artistas do bairro, sejam eles famosos, estando no começo da carreira, ou apenas levando a arte como um hobbie. Ser Santo Amarense é um orgulho pra quem mora nesse bairro tão receptivo e aconchegante. Venha conferir um pouco do que o bairro tem a nos oferecer em: Quem é Santo Amaro?
Parabéns pelo trabalho..., a visão das mulheres (matriarcas) da família sobre o bairro é o ponto forte. José Carlos
ResponderExcluirParabéns aos envolvidos. A parte que mais me chamou a atenção, foi a geração de mulheres kkkkkk
ResponderExcluirFiquei muito contente por pode compreender mais com este trabalho.
Parabéns aos envolvidos. A parte que mais me chamou a atenção, foi a geração de mulheres kkkkkk
ResponderExcluirFiquei muito contente por pode compreender mais com este trabalho.
Parabéns alunos e professor, um olhar jovem de um bairro muito antigo.Andréa.
ResponderExcluirÉ muito bom conhecer mais sobre o bairro onde nossas gerações têm memórias tão vivas de como eram em contraste de como está agora. É importante ver que nem sempre essas mudanças são para o pior... Ahh, essa família é muito fofa!
ResponderExcluirEu realmente adorei o tema desse trabalho, principalmente porque moro em um bairro vizinho a Santo Amaro e através desse blog acabei descobrindo lugares que ainda não conhecia no bairro. Um desses lugares é a biblioteca Belmonte que me deixou muito encantada, principalmente por ser a única biblioteca sobre cultura popular da cidade, vou visitar assim que tiver oportunidade! O interessante é que acabei redescobrindo um bairro que convivo há anos sob outras perspectivas!
ResponderExcluirAlém disso, também amei a parte sobre as três gerações de matriarcas que moraram no bairro! A memória afetiva é tão presente nos relatos e é tão intrigante perceber como a história do bairro para os moradores está associada as pessoas que eles conheceram ali e aos laços criados ao longo da vida. É realmente, fascinante!
Adorei esse trabalho, além de bem feito ficou bem natural, autentico e familiar. É ótimo poder reunir a familia e compartilhar antigas histórias entre os mais jovens e os mais antigos. Parabéns!
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho, gostei bastante! Amei ouvir as historias que eram engraçadas e gostei muito de saber mais sobre a biblioteca Belmonte que eu já sabia da existência mas, não sabia da grandeza.
ResponderExcluirLuana